quarta-feira, 14 de outubro de 2009

- Não me faço de algo que eu não sou.

Sabe o que eu odeio? Futilidade. Pois infelizmente em todos os dias da minha existência fui cercada por uma pessoa fútil. Senhoras e senhores, vos apresento a minha mãe. Pessoa mais fútil que eu já conheci. A qual só dá atenção para etiquetas e aparência. Que não da chance para conhecer algo diferente. Mesmo que o algo diferente me faça um bem inexplicável. Não faz muito tempo, descobri que ela não era tão diferente da minha pessoa na sua juventude. Mas o cómico é o modo que ela me apedreja, já que ela não viveu de um modo tão diferente do meu. O que me faz bem ela rejeita sem nem dar a chance para conhecer. Me recuso a ser igual a ela. Não julgo ninguém até poder conhecer essa pessoa. Ela, por suas vez, olha pra pessoa e tira suas conclusões. Acho isso extremamente errado e me envergonho de ser filha dela. E ela realmente acha que me prendendo poderá mudar minha mente. Mas eu tenho novidades, minha mente já está formada e eu nunca vou ser uma pessoa tão vazia a esse ponto. E me orgulho disso. Continuarei amando as mesmas pessoas, falando com as mesmas pessoas. Não importa o que ela faça. Afinal de contas é impossível saber como uma pessoa é pela aparência. Continuarei a me envolver com pessoas diversas, de estilos diversos, e com maneiras diversas de pensar. E acho que é isso que faz de mim uma pessoa melhor. Sempre em busca do progresso e contra qualquer preconceito. Essa sou eu; Victória Grimaldi. E em momento algum me envergonharei de ser quem eu sou. Luto pelos meus ideais e não desisto deles.



"e não me faço de algo que eu não sou para te ver sorrindo"

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